Resenha:
Pra começar preciso falar dessa capa... Se a história não fosse tão fod** e cativante, eu não teria nem pensado em comprar, meus pêsames pela Amanda Reznor que fez uma história incrível dessas com essa capa "exótica" (com todo respeito) que parece que foi feita com aquelas imagens fuleiras do google. Perdão o desabafo, agora voltando a história vai falar sobre uma garota chamada Cláudia que mora com sua vó e tem uma vida pacata em um bairro qualquer, até que no seu aniversário de dezoito anos sua vida muda, não, não é porque agora ela pode beber, dirigir ou ver filme pornô. Após sua avó receber uma caixa e de ocorrerem acontecimentos X que não citarei envolvendo morte e um mistério ao redor de sua vida, fazendo com que Cláudia vá parar numa vila, a história realmente se desenrola e vão acontecendo inúmeras coisas sobrenaturais que você sendo um ser cético e a própria Claúdia duvidarão, tudo isso em meio a descobertas que Claúdia fará sobre sua família. Eu não colocava muita fé nesse livro mas ele me surpreendeu, enquanto sua capa "exótica" se mostra, o interior do livro é realmente lindo e personalizado com imagens assustadoras diversas vezes, muito criativas de fato. O livro é incrível e muito surpreendente (sim eu repeti que ele é surpreendente) porque esse é o adjetivo que mais se encaixa, e se você é um daqueles que desvenda filmes e livros de terror na metade, aposte nesse livro, duvido que consiga desvendar e sair mentalmente intacto do vale dos segredos. Não posso deixar de citar também os personagens muito bem elaborados e cheios de personalidade como Maurício, Maria e claro, a própria Cláudia. SUPER RECOMENDADO, aquele tipo de história que te fascina nos detalhes, Amanda Reznor, sua linda, ta de parabéns, necessito da continuação sinceramente, quando terminei de ler o livro fiquei meia hora viajando no que eu tinha lido, faz um tempo que não viajava numa história assim daquelas que te faz arrepiar, obrigada.
"Um espelho de mão ovalado e límpido, pedrinhas coloridas encrustadas simetricamente na moldura envolvendo o vidro, devolvia o olhar de sua observadora, que lia atentamente a inscrição antiga: Delenda [...] Seja o que for, é uma palavra bonita, achou ela, admirando o próprio reflexo sem se dar conta de que, ao mesmo tempo, era também analisada por um temível observador...”
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