Sinopse:
"Pat Peoples, um ex-professor na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele 'lugar ruim', Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é que Nikki, sua esposa, quis que ficassem um 'tempo separados'. Tentando recompor o quebra-cabeça de sua memória, agora repleta de lapsos, ele ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora. Com o pai se recusando a falar com ele, a esposa negando-se a aceitar revê-lo e os amigos evitando comentar o que aconteceu antes de sua internação, Pat, agora viciado em exercícios físicos, está determinado a reorganizar as coisas e reconquistar sua mulher, porque acredita em finais felizes e no lado bom da vida."
Resenha:
O lado bom da vida basicamente fala de um cara de 34 anos que ficou doidão depois que foi traído pela mulher, o que é meio exagerado e levemente "afetou minha masculinidade", ele passa alguns anos num hospício, quando ele sai o objetivo dele é recuperar a mulher dele: Nikki, ele é obcecado por ver o lado bom das coisas, daí o nome do livro. Quando ele sai, tenta recomeçar a vida dele, porém isso se torna difícil pelo fato de as pessoas sentirem medo dele, mas ele não lembra do porque, nem do que ele fez no passado para que isso ocorresse, eu não vou entrar nesse mérito porque seria spoiler, mas o objetivo de vida dele após sair do hospício é recuperar Nikki. O Lado Bom da Vida é aquele tipo de livro que você lê rápido e sem muitas expectativas, já que o drama criado pelo autor é extremamente exagerado e desnecessário e não mostra nenhum tipo de recuperação ou superação do personagem. A melhor parte do livro é o trrabalho da editora intrínseca com a mistura da capa original do livro, com a capa do filme que por acaso é infinitas vezes melhor que o livro ao meu ver, eu assisti após ler o livro e não sei se por ser um filme foi retirada aquela coisa pesada e exagerada demais do livro, mas é muito mais leve, engraçado e bonito de se ver e também quebra aquela coisa do final mal resolvido e sem nenhum tipo de ensinamento, ou o minimo de superação do personagem no livro, o filme também é mais romântico e louco de um jeito mais esperado e maravilhoso, enfim tudo que o livro deveria ser só que menos desenvolvido pelo fato do filme só ter umas duas horas. Eu acho que o autor queria que o livro gerasse lágrimas, mas na real ele gerou um drama maçante e irrelevante.
Apesar de tudo isso, acho que não vou desistir do autor, tenho até outros livros dele na minha lista, como por exemplo: "Perdão, Leonard Peacock" No fim só pra resumir o que já disse, eu não recomendo o livro mas quem quiser tirar a prova, é sempre bom, aparentemente transformei a minha resenha numa divulgação do filme, mas tive que ser sincera e digo: assistam o filme.