domingo, 15 de janeiro de 2017

Divulgação do livro de contos da editora Andross

"Até 30 de abril de 2017, a Andross Editora estará recebendo contos fantásticos para publicação no livro PILARES ETERNOS”
 
 
 
A Andross Editora está recebendo contos fantásticos para publicação no livro "Pilares Eternos - Contos fantásticos”, a ser lançado em outubro de 2017 no evento Livros em Pauta.

Qualquer pessoa pode participar. Basta acessar o site www.andross.com.br, ler o regulamento de participação e submeter seu texto à avaliação. As inscrições vão até 30 de abril de 2017.

 
Todos os autores que forem aprovados para publicação nessa coletânea automaticamente concorrerão ao STRIX, prêmio criado e concedido pela Andross Editora aos autores cujos textos mais se destacarem em suas coletâneas. O processo de votação encontra-se no site do prêmio.
 
Prêmio STRIX

SINOPSE DO LIVRO:
Toda a História foi construída em cima de mitos e lendas extraordinárias, capazes de entreter, ensinar e aterrorizar a humanidade. O insólito e o fantástico são os pilares que sustentarão eternamente a necessidade do homem de contar.



SERVIÇO: 
Livro: “Pilares Eternos - Contos fantásticos” 
Organização: Paola Giometti
Envio do texto: até 30/04/2017
Lançamento: Outubro de 2017 (no evento Livros Em Pauta
Regulamento: no site www.andross.com.br 
Realização: Andross Editora



 
 
 
Abaixo, segue uma entrevista da organizadora do livro sobre o processo de publicação. 
Vale a pena assistir.
   

domingo, 11 de setembro de 2016

Eu, você e a garota que vai morrer - Jesse Andrews

Eu, Você e A Garota Que Vai Morrer

Sinopse:

"Livro que deu origem ao filme vencedor do Festival Sundance 2015, nas categorias Público e Crítica, com estreia marcada para 12 de junho nos EUA, Eu, você e a garota que vai morrer é uma mistura perfeita entre drama e humor e um retrato preciso da adolescência em face do amadurecimento. Na trama, Greg tem apenas um amigo, Earl, com quem passa o tempo livre jogando videogame e (re)criando versões bastante pessoais de clássicos do cinema, até a sua mãe decidir que ele deve se aproximar de Raquel, colega de turma que sofre de leucemia. Contrariando todas as expectativas, os três se tornam amigos e vivem experiências ao mesmo tempo tocantes e hilárias, narradas com incrível talento e sensibilidade. Crossover com enorme potencial no segmento young adult, o romance é perfeito para fãs de livros e filmes como A culpa é das estrelas e As vantagens de ser invisível."

 Resenha:

     Em Eu, Você e a Garota que Vai morrer, conhecemos a história narrada por Greg que é um garoto um tanto desleixado com as coisas da vida, e que não tem muitos amigos por opção, ele tem somente um amigo chamado Earl, que segundo ele não é bem um amigo, mas um colega de trabalho, já que eles fazem paródias de filmes nas horas vagas, a história começa quando em prólogo Greg decide esquever um livro de ante mão dizendo que ele está escrevendo pois parou de fazer filmes, já que o último deles matou uma passoa. No primeiro capítulo ele recebe a notícia de sua mãe que uma de suas namoradas antigas Rachel está com câncer e o obriga a sair com ela.
     A partir da ai o autor vai fazendo com que a curiosidade do leitor desperte para descobrir mais sobre a mente de Greg e essa história bastante incomum e nada clichê, que fez com que várias pessoas falassem mal deste livro que por acaso eu gostei muito. O que me vem quando vejo tanta gente falando mal deste livro é que as pessoas vão lê-lo pensando que vão encontrar um "A Culpa é das Estrelas" ou coisa parecida, o que desde início o autor deixa bem claro que não. Ler os pensamentos de Greg pra mim foi uma coisa bem divertida e empolgante já que ele é muito engraçado e diferente dos personagens que estamos acostumados nesse tipo de história, e apesar disso não se desenvolver tanto, vemos nas entrelinhas também que apesar de tudo Greg tem uma certa "amargura" mesmo tendo optado por não ter amigos, para não sofrer bullyng na escola.
     Eu gostei bastante da personalidade dos três personagens principais e gostaria que o livro tivesse desenvolvido mais cada um deles, mas entendo que essa não era a proposta do autor. Uma coisa que Eu levei como ponto "negativo" do livro, o fato do autor não desenvolver tanto os personagens no fim do livro, mas isso não fez o livro ser ruim, como eu disse me diverti muito lendo, e recomendo bastante a todos a entrarem da cabeça desse moleque estranho e super engraçado que é o greg.
    A propósito, acho que pouca gente sabe, mas tem o filme do livro, que é muito legal também, só que com uma proposta diferente da do livro,o final por exemplo, eu tenho minhas dúvidas de qual dos dois eu gosto mais, já que no filme é mais desenvolvida a amizade de Greg e Rachel, e no filme, a amizade de Greg e Earl, adoraria ter um mix dos dois finais. Está recomendada a leitura.
    Por último, a edição do livro que eu amei, a capa e a diagramação e detalhes dentro, Fabrica 231 ta de parabéns, fora o fato que eu adorei e achei genial, algumas partes do livro que são escritas em formato de roteiro de cinema que eu amei.

sábado, 10 de setembro de 2016

Resenha: O Dom - Nikita Lalwani


O Dom

Sinopse:

"Rumi Vasi é uma garota-prodígio, com habilidades muito especiais em matemática, desde o jardim de infância. Nascidos na Índia, mas vivendo no País de Gales, os pais de Rumi impõem à filha um isolamento total do mundo de que tanto desconfiam. Fazem com que ela fique sob uma rotina rigorosa de estudos até entrar na Universidade de Oxford com apenas 14 anos. Impedida desde criança de ter uma vida normal, a menina solitária, sempre obcecada pelos números, vai descobrir que vida não é uma ciência exata."

Resenha:

O livro O Dom, é dividido em três partes em tempos diferentes da vida de Rumi, que é uma garota indiana prodígio da matemática, que mora com os pais na Europa, lá pela década de 80 e um dos aspectos principais que o livro aborda por causa disso é o choque de culturas, já que os pais de Rumi são "indianos fervorosos" em todos os quesitos: namoro, estudo, machismo, e ela passa por muita coisa desde criança, já que ela cresceu vendo os costumes ocidentais. Eu nunca tinha lido um livro escrito por uma indiana, ou seja, esse livro me tirou bastante da minha zona de conforto e de fato me incomodou, não porque o livro é ruim, na verdade é muito bom, mas todo o pensamento e criação que os pais de Rumi dão a menina, dão um choque de realidade na gente e nos faz refletir na cultura deles e até tentar entender, já que pra nós toda essa forma de pensar é meio absurda. Além disso a autora também mostra Rumi como uma adolescente/criança que quer ser "normal" do ponto de vista ocidental, fora os outros personagens que também são discutidos pela autora nesses quesitos como, na amizade entre o pai de Rumi (Mahesh) e seu amigo europeu, os amigos de infância de Rumi, a primeira paixão de Rumi, seu irmão mais novo (Nibu), etc.
Durante a leitura é bem perceptível as mudanças no desenvolvimento da personalidade de Rumi nas três fases da vida que são apresentadas, e a autora consegue mostrar isso fazendo o leitor se colocar no lugar dela e pensar como agiria na situação, a diferença é que aquela é a realidade que Rumi de fato conhece, então apesar de certas vezes, estranha ou irritante,são coisas que dá para entender.
Eu gostei bastante da leitura, me fez refletir bastante como eu já disse e finalizar com algumas perguntas ao respeito de Rumi como "Será que Rumi de fato gostaria de viver por matemática e ir para Oxford apesar de ter esse dom?" sem querer dar spoiler, mas essa é uma questão que vem ao fim do livro.
Falando em final, uma coisa realmente intrigante é o final, que apesar de me deixar sem conseguir realmente saber se o que a protagonista fez foi de fato "certo", acabou dando uma sensação boa em mim. Eu vi várias resenhas de pessoas que diziam querer mais do final, eu particularmente achei suficiente e bom para deixar o leitor de ressaca, como eu fiquei, mesmo sem ter ido com muitas expectativas a livro, mas no fim acabei recomendando bastante ele.

domingo, 21 de agosto de 2016

O Lado Bom da Vida - Mathew Quick


Sinopse: 

"Pat Peoples, um ex-professor na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele 'lugar ruim', Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é que Nikki, sua esposa, quis que ficassem um 'tempo separados'. Tentando recompor o quebra-cabeça de sua memória, agora repleta de lapsos, ele ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora. Com o pai se recusando a falar com ele, a esposa negando-se a aceitar revê-lo e os amigos evitando comentar o que aconteceu antes de sua internação, Pat, agora viciado em exercícios físicos, está determinado a reorganizar as coisas e reconquistar sua mulher, porque acredita em finais felizes e no lado bom da vida."

Resenha:

O lado bom da vida basicamente fala de um cara de 34 anos que ficou doidão depois que foi traído pela mulher, o que é meio exagerado e levemente "afetou minha masculinidade", ele passa alguns anos num hospício, quando ele sai o objetivo dele é recuperar a mulher dele: Nikki, ele é obcecado por ver o lado bom das coisas, daí o nome do livro. Quando ele sai, tenta recomeçar a vida dele, porém isso se torna difícil pelo fato de as pessoas sentirem medo dele, mas ele não lembra do porque, nem do que ele fez no passado para que isso ocorresse, eu não vou entrar nesse mérito porque seria spoiler, mas o objetivo de vida dele após sair do hospício é recuperar Nikki. O Lado Bom da Vida é aquele tipo de livro que você lê rápido e sem muitas expectativas, já que o drama criado pelo autor é extremamente exagerado e desnecessário e não mostra nenhum tipo de recuperação ou superação do personagem. A melhor parte do livro é o trrabalho da editora intrínseca com a mistura da capa original do livro, com a capa do filme que por acaso é infinitas vezes melhor que o livro ao meu ver, eu assisti após ler o livro e  não sei se por ser um filme foi retirada aquela coisa pesada e exagerada demais do livro, mas é muito mais leve, engraçado e bonito de se ver e também quebra aquela coisa do final mal resolvido e sem nenhum tipo de ensinamento, ou o minimo de superação do personagem no livro, o filme também é  mais romântico e louco de um jeito mais esperado e maravilhoso, enfim tudo que o livro deveria ser só que menos desenvolvido pelo fato do filme só ter umas duas horas. Eu acho que o autor queria que o livro gerasse lágrimas, mas na real ele gerou um drama maçante e irrelevante.
    Apesar de tudo isso, acho que não vou desistir do autor, tenho até outros livros dele na minha lista, como por exemplo: "Perdão, Leonard Peacock" No fim só pra resumir o que já disse, eu não recomendo o livro mas quem quiser tirar a prova, é sempre bom, aparentemente transformei a minha resenha numa divulgação do filme, mas tive que ser sincera e digo: assistam o filme.

sábado, 20 de agosto de 2016

A Menina Que tinha Dons - M. R. Carey


Sinopse: 

"Cultuado autor de quadrinhos e roteiros da Marvel e da DC Comics, entre eles algumas das mais elogiadas histórias de X-Men e O Quarteto Fantástico, o britânico M. R. Carey apresenta uma trama original e emocionante em sua estreia como romancista com A menina que tinha dons, lançamento do selo Fábrica231. Aclamado pela crítica, o livro se tornou um bestseller imediato na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos ao contar a história de Melanie, uma menina superdotada que faz parte de um grupo de crianças portadoras de um vírus que se espalhou pela Terra e que são a única esperança de reverter os efeitos dessa terrível praga sobre a humanidade. Uma comovente história sobre amor, perda e companheirismo encenada num futuro distópico."

Resenha:

Antes de ler esse livro e conhecer Melanie, é preciso saber o impacto que esse livro traz, não é o melhor livro que eu ja li, nem o pior, não tenho palavras pra descrever o sentimento que esse livro traz. É aquele tipo de livro que você não sabe se gostou ou não, mas tem certeza que ele te acrescentou alguma coisa.
    Talvez eu comece a dar uns spoilers aqui e não perceba então se você é do tipo que surta com isso, não recomendo esse texto. 
    Pra começar, quando comecei a ler o livro esperava uma historia mais fantasiosa e menos séria, como é realmente, no decorrer do livro a autora vai mostrando que sua proposta na verdade é o mundo distópico que ela criou, muito parecido com os conhecidos filmes e livros apocalípticos, porém com personagens inesperados e de personalidade forte que cativam, nada de mocinhos 100% bonzinhos, seres humanos normais, claro, uns piores que os outros, mas nada "romântico" demais, tem umas coisas muito criativas que a autora adicionou ao seu apocalipse que deixaram a historia bem mais interessante, como por exemplo, uma prisão cheia de crianças, a personalidade destas crianças, principalmente a de Melanie, que é explorada no decorrer da aventura, e tenho certeza que ela levou um pedaço do meu coração, ao ponto de fazer o leitor querer entrar na historia para salvá-la, até um certo ponto... Isso foi uma jogada sensacional da autora, mostrar o apocalipse aos olhos de uma criança afetada pelo vírus que o criou. Além disso, também veio em mim uma coisa que não sei se quem leu esse livro concorda comigo, mas a forma de Melanie amar a Srta. Justine as vezes é meio meticulosa e por consequência, as vezes ela age como uma adulta, de um jeito meio assustador. O final do livro é o que traz o maior questionamento da consciência "infantil" de Melanie no livro.
      Até que ponto o ser humano é bom ou ruim, e tem consciência disso? É uma das discussões que vem a cabeça de quem lê o livro.  
     Os personagens desse livro fazem você enlouquecer com suas personalidades extremamente distintas e intrigantes certas vezes, TODOS ELES, Alguns chegam a estraçalhar a sua mente, o ser que escreveu essa obra conseguiu fazer você sentir compaixão dos personagens mais odiáveis, e fazer os atos heroicos dos outros serem ruins de alguma forma, diria que esse livro elevou o meu nível de psicopatia. Recomendo a todos que curtem sentimentos fortes, aqui garanto que terão, e também digo que esse livro, vai fazer você questionar sobre a razão e os sentimentos humanos.
      Esse livro me mudou, de um jeito tão sinistro que até hoje eu não sei como, talvez tenha sugado algo bom de mim, ou acrescentado algo ruim. Garanto que me penetrou de alguma forma e vai acontecer com você também.

domingo, 7 de agosto de 2016

O Vilarejo - Raphael Montes

O Vilarejo


Sinopse: 

"Em 1589, o padre e demonologista Peter Binsfeld fez a ligação de cada um dos pecados capitais a um demônio, supostamente responsável por invocar o mal nas pessoas. É a partir daí que Raphael Montes cria sete histórias situadas em um vilarejo isolado, apresentando a lenta degradação dos moradores do lugar, e pouco a pouco o próprio vilarejo vai sendo dizimado, maculado pela neve e pela fome."

Resenha:

Além do trabalho incrível da editora Suma de Letras na parte de dentro do livro e na capa, O Vilarejo, é definitivamente o melhor livro de terror que li até agora, sem exagero nenhum. E é com muito orgulho que digo que o autor de O Vilarejo é brasileiro, e ele honra nossa literatura brasileira que não é muito conhecida ou destacada na  ficção. Com seus contos, que se ligam, arrepiam e te deixam sempre em confusão com seu próprio interior, Raphael Montes, desafia o seu entendimento de "até onde é capaz de chegar o ser humano quando posto em situações extremas ou de risco?", além de fazer críticas perfeitas sobre a sociedade e o psicológico racional e irracional dos seres humanos, o autor ainda conseguiu me fazer arrepiar em algumas partes do livro. E por fim sem dar nenhum spoiler para não atrapalhar a sua viagem, alerto: Raphael Montes tem o poder de te alienar, dominar e te fazer entrar na historia com sua escrita penetrante, ao ponto que eu mesma terminei de ler acreditando que tudo escrito ali era verdade, não que eu esteja negando, até porque... você nunca esteve no Vilarejo, como eu... Não que eu tenha dito que ele é real.. Talvez você devesse ler para descobrir... Se é que há algo para descobrir... Cuidado com O Vilarejo, talvez seja uma passagem só de ida. Mas ao invés de ler o pergaminho que eu poderia escrever falando sobre este livro, leia O Vilarejo e tire suas próprias conclusões...

sábado, 6 de agosto de 2016

Resenha: A Vida na Porta da Geladeira - Alice Kuipers

A Vida na Porta da Geladeira


Sinopse: 

"Claire, de 15 anos, e sua mãe têm uma rotina muito atribulada. Nos raros momentos em que a mãe está em casa (ela é obstetra), a filha está na escola, com amigos ou com o namorado. Resultado: as duas quase não se veem e se comunicam deixando recados na porta da geladeira. Esses recados vão desde cobranças banais [Oi, MÃE! (Que eu NUNCA MAIS vi!)] até revelações tocantes e contundentes por parte de mãe e filha durante o penoso tratamento do câncer de mama da mãe, num ano que se revelará decisivo para as duas. Em seu romance de estreia, Kuipers capta a ansiedade por trás da tragédia e revela a importância de viver a vida intensamente, lembrando ao leitor a necessidade de encontrarmos tempo para as pessoas que amamos mesmo em momentos de dificuldade e desafios."

Resenha:

A Vida na porta da geladeira é um livro genial e extremamente criativo que narra através de bilhetes na porta da geladeira, o drama de uma mãe uma filha que se veem raramente. Infelizmente esse livro é muito desconhecido, então é provável que você nunca tenha ouvido falar, mas eu garanto que é a leitura deste livro é uma inspiração pra vida toda, e deve ser relido em outras fases da vida independentemente de que lado você esteja (mãe ou filha). No decorrer do livro é possível ver como vai oscilando o comportamento e a personalidade da filha Claire e de sua mãe devido aos acontecimentos, tentando não dar tanto spoiler, podemos ver uma grande evolução das duas durante a leitura. Eu particularmente me identifiquei bastante com esse livro já que eu moro sozinha com a minha mãe e ela costuma trabalhar o dia todo, então eu recomendo este livro principalmente para filhos de mães solteiras ou pais solteiros (ou seja la com quem você more, mas que se pareça com esta situação). O tiro literário da autora é tão profundo (mesmo com um livro que não possui tanto espaço para isso por ser passado por bilhetes) que chega a tratar de outros temas, como namoro, amizades, maturidade, doença, tristeza e ao meu ver principalmente: arrependimento. Enfim, de fato um livro que dialoga com um pouco da vida de cada um, ou seja mesmo que a sua vida não se enquadre na história do livro, acho bem provável que você se identifique com alguma parte do livro. Apesar de tratar de um um drama familiar com bilhetes o que faz parecer que a autora precisaria de muitas paginas, o livro é curto e você consegue ler em uma sentada (fora o fato de não conseguir parar de ler). Uma leitura rápida mas que demora pra sair de você.